quarta-feira, 21 de maio de 2008

Morféia: Ou alucinação epidêmica.

"Está um belo câncro no céu: amarelo, meio avermelhado dos lados, obscurecido onde o sangue coagula e se transfigura em casquinhas nojentas."

Vocês certamente devem estar pensando que perdi a razão, mas na verdade a tive iluminada.

Agora mesmo, logo após de acordar e falar com o Buck, tive uma idéia interessante de escrevermos uma peça onde toda a convenção vocabular é substituída por doenças, procedimentos médicos, e coisas nojentas. Provavelmente as personagens bebem linfomas, comem câncer no jantar e hepatite B de sobremesa. É genial. Imagino que a peça se tratasse de algo irônico e absurdo, como um bando de doutores tentando curar um paciente que está... absolutamente saudável!

Hoje posto depois de muito tempo. A última vez que quase o fiz, pela semana passada ou retrasada, quase postei algum texto do Nietzsche. Não o fiz. Pareceu-me despropositado.

Buck vai enlouquecer. Esses dias encontrei na UFRGS uma revista chamada "Pli Selon Pli". Não sei se era uma revista, ou uma matéria onde associava Mallarmè à peça musical daquele velhinho frígido. Associava, não. Perdão. Aproximava, como se já não fossem próximas o suficiente. Ainda não a li, e ela está toda em francês. Por um lado isso me desanima. Por outro: porque diabos entrei no Francês?

Observação do Buck: 'o nosso é o melhor blog que ninguém nunca comenta'. Ou algo assim. Era algo próximo disso.

Enfim... e o Torquato? Onde está aquele ítalo-germano cretino? Ele entrou no nosso blog, e até agora não postou nada! Vou reclamar com o Anchieta.

Um comentário:

Lambirinte-me disse...

O Buck enlouquecer?

É, você não conhece ele, não.